Desenvolver a base de doadores é crucial para qualquer organização sem fins lucrativos, mas muitas vezes é tentador investir mais na aquisição de doadores do que no desenvolvimento da base de doadores. No entanto, esta atitude está a mudar lentamente, reconhecendo cada vez mais a importância dos doadores que já estão envolvidos na sua organização.
Já vimos em este artigo como as organizações sem fins lucrativos têm a possibilidade de realizar campanhas de captação eficazes para aumentar o número de doadores. Hoje vamos tratar de como elas conseguem manter fiéis aqueles que já abraçaram sua causa por meio de estratégias de retenção de doadores, ou seja, com o objetivo de aumentar o percentual de doadores que continuam doando regularmente ao longo do tempo.
Os doadores para uma organização sem fins lucrativos podem ser divididos em três categorias: os regulares, que doam de forma recorrente e contínua, os pontuais, ou seja, aqueles que fazem doações únicas, e os caducados, ou seja, aqueles que pararam de doar por algum tempo. Para estes últimos, não há uma regra geral para defini-los, pois depende da base de dados e do histórico de cada organização. Em geral, um doador tende a ser considerado caducado 12, 18 ou 24 meses após sua última doação.
O objetivo de toda organização sem fins lucrativos é conseguir transformar o maior número de doadores em regulares, de forma a poder aumentar sua base de receita e poder realizar cada vez mais iniciativas relacionadas à sua causa. Estima-se que seja 10 vezes mais caro recrutar um novo doador do que receber novas doações de doadores existentes.
Muitas vezes, porém, comete-se o erro de solicitar sobretudo doadores pontuais e caducados, pedindo constantemente a renovação da doação, enquanto os doadores regulares podem ser deixados de lado Ao contrário, são eles que mais precisam de cuidado, pois não só devem se manter atualizados sobre as iniciativas da organização, mas também devem receber comunicações que mantenham seu nível de fidelidade alto, para evitar que nos abandonem.
Para poderrealizar campanhas eficazes de retenção de doadores, torna-se assim necessário que as organizações sem fins lucrativos procedam a uma análise detalhada dos seus doadores regulares, pontuais ou caducos, de forma a poderem construir uma comunicação personalizada para cada um deles e que consiga ligar-se às suas ideias e necessidades, aumentando o seu envolvimento com a organização.
Tudo isso agora pode ser feito de maneira muito simples, contando com tecnologias de ponta, como a Inteligência Artificial, graças à qual é possível analisar minuciosamente a base de doadores para definir os melhores métodos e os meios de comunicação mais adequados para interagir com cada doador, facilitando assim sua transformação em regular ou, se já o for, aumentando sua contribuição econômica para a organização.
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